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sexta-feira, 1 de outubro de 2010

Petrobrás


No CONTA CORRENTE de ontem, dia 23 de setembro, na GloboNews , o professor da FGV , William Eid , discorreu sobre a operação de aumento de capital da Petrobrás.
Disse achar no mínimo estranho que numa operação de aumento de capital de uma empresa, o acionista majoritário decida quanto,como e aonde todo o processo deve se desenrolar.E não contente em decidir tudo isto , ainda utiliza as reservas do pré-sal como moeda de valor para exercer a sua parcela como acionista na subscrição.Reservas estas que ainda não se sabe exatamente qual o seu volume, qual o seu custo e qual o seu risco de extração, já que não existe precedente parecido para explorações naqueles níveis de profundidade.

O professor encerrou sua participação enfatizando um tema muito apreciado e lembrado sempre por mim,e por gestores e analistas adeptos da análise fundamentalista que é a governança corporativa , que no caso da Petrobrás , é um ponto controverso.

Serão bem geridos todos estes bilhões aportados na empresa pelos acionistas minoritários ? E também os outros bilhões aportados ( ou transportados) pelo acionista majoritário que em última instância, somos nós mesmos ?

O objetivo final da empresa Petrobrás , assim como qualquer empresa privada , é o lucro ?

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